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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
12/09/2011 |
Data da última atualização: |
12/09/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PETRI, J. L.; HAWERROTH, F. J.; LEITE, G. B. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Estudo da Fenologia de Espécies Silvestres de Macieira para Uso como Polinizadoreas das Cultivares Gala e Fuji. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 10., 2007, Fraiburgo, SC. Anais... Caçador, SC: [s.n.], 2007. p. 46. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A macieira é uma das espécies de fruteiras de clima temperado que requer polinização cruzada para atingir altos rendimentos. É necessário, para tanto, o plantio de duas ou mais cultivares e condições climáticas favoráveis a polinização e fecundação. As polinizadoras devem possuir pólen compatível com a cultivar a polinizar e coincidência da data da floração ao longo dos anos. Em condições de inverno ameno, onde as exigências em frio não são satisfeitas para quebrar a dormência, ocorre uma variabilidade na data de floração entre os anos sendo que as cultivares de menor exigência em frio tendem a florescer mais cedo. Com os novos sistemas de plantio da macieira em alta densidade, em blocos, com uma única cultivar principal, busca-se polinizadoras que tenham esta única função e que permita ser intercalada sem ocupar o espaço da cultivar principal. Nos últimos anos, verifica-se que em muitas regiões produtoras de maçãs do mundo têm utilizado macieiras silvestres com o fim específico de polinização. Para as condições sul brasileiras, existem poucas informações do comportamento fenológico das espécies silvestres como polinizadoras das cultivares Gala e Fuji. Objetivando obter informações quanto ao potencial de utilização de espécies silvestres de macieira como polinizadoras das cultivares comerciais ?Gala? e ?Fuji?, efetuou-se o acompanhamento fenológico de 13 espécies silvestres de macieira e das cultivares ?Gala? e ?Fuji?, conduzidas em pomar localizado na EPAGRI/Estação Experimental de Caçador, Lat. 26o46?31?. As espécies silvestres de macieira estudadas foram Malus atrosanguinea, Malus boccata, Malus eleyi, Malus floribunda, Malus hopa, Malus praticarpa, Malus robusta, John Downil, Prof. Sprenger, Milalew Imuni, Profision, Wintergold e Yelow Siberian. Todas as espécies e cultivares estudadas foram conduzidas sobre porta-enxerto M-9. As avaliações foram realizadas durante 6 anos (2001 a 2006) e consistiram da determinação das datas de início, plena e final de floração de cada espécie, sendo estas determinadas através do comportamento fenológico de 4 plantas pertencentes a cada espécie. A partir dos dados obtidos foi determinado o período de floração e estimados o número de dias em que ocorre coincidência de floração das espécies silvestres com as cultivares ?Gala? e ?Fuji?, e as diferenças entre estas quanto as datas de plena floração. As espécies silvestres apresentaram uma grande variabilidade na época de florescimento e na a duração do mesmo ao longo dos anos, mostrando uma grande variabilidade nas exigências em frio. O Malus eleyi, Malus floribunda, Malus hopa, Malus robusta, Milalew Imuni e Yelow Siberian mostraram-se irregulares quanto a floração, nos diferentes anos, sendo que em alguns anos apresentaram baixa densidade de floração. No ano de 2003, observou-se uma diminuição do período de floração e grande coincidência de florescimento das espécies silvestres com as cultivares ?Gala? e ?Fuji?, o que pode estar relacionado ao maior acúmulo de frio observado em 2003 (572 horas abaixo de 7,2ºC) em relação aos demais anos de estudo. As cultivares ?Gala? e ?Fuji? apresentaram coincidência de floração superior a 5 dias em todos os anos de observação. Dentre as espécies silvestres estudadas, Malus boccata, Malus praticarpa, John Downil, Prof. Sprenger, Profision e Wintergold foram as que apresentaram o melhor desempenho em relação à coincidência de floração com as cultivares ?Gala? e ?Fuji? ao longo dos anos estudados. Porém, nenhuma destas espécies exibiu coincidência de florescimento em todos os anos observados, com as cultivares ?Gala? e ?Fuji?. Os resultados sugerem que o grupo de maior coincidência de floração pode ser utilizado como um complemento para a polinização de ?Gala? e ?Fuji?. MenosA macieira é uma das espécies de fruteiras de clima temperado que requer polinização cruzada para atingir altos rendimentos. É necessário, para tanto, o plantio de duas ou mais cultivares e condições climáticas favoráveis a polinização e fecundação. As polinizadoras devem possuir pólen compatível com a cultivar a polinizar e coincidência da data da floração ao longo dos anos. Em condições de inverno ameno, onde as exigências em frio não são satisfeitas para quebrar a dormência, ocorre uma variabilidade na data de floração entre os anos sendo que as cultivares de menor exigência em frio tendem a florescer mais cedo. Com os novos sistemas de plantio da macieira em alta densidade, em blocos, com uma única cultivar principal, busca-se polinizadoras que tenham esta única função e que permita ser intercalada sem ocupar o espaço da cultivar principal. Nos últimos anos, verifica-se que em muitas regiões produtoras de maçãs do mundo têm utilizado macieiras silvestres com o fim específico de polinização. Para as condições sul brasileiras, existem poucas informações do comportamento fenológico das espécies silvestres como polinizadoras das cultivares Gala e Fuji. Objetivando obter informações quanto ao potencial de utilização de espécies silvestres de macieira como polinizadoras das cultivares comerciais ?Gala? e ?Fuji?, efetuou-se o acompanhamento fenológico de 13 espécies silvestres de macieira e das cultivares ?Gala? e ?Fuji?, conduzidas em pomar localizado na EPAGRI/Estação Experim... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Data de floração; Malus domestica; Malus silvestris; Polinização; Sincronização de floração. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 04513naa a2200181 a 4500 001 1080305 005 2011-09-12 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aEstudo da Fenologia de Espécies Silvestres de Macieira para Uso como Polinizadoreas das Cultivares Gala e Fuji. 260 $c2007 520 $aA macieira é uma das espécies de fruteiras de clima temperado que requer polinização cruzada para atingir altos rendimentos. É necessário, para tanto, o plantio de duas ou mais cultivares e condições climáticas favoráveis a polinização e fecundação. As polinizadoras devem possuir pólen compatível com a cultivar a polinizar e coincidência da data da floração ao longo dos anos. Em condições de inverno ameno, onde as exigências em frio não são satisfeitas para quebrar a dormência, ocorre uma variabilidade na data de floração entre os anos sendo que as cultivares de menor exigência em frio tendem a florescer mais cedo. Com os novos sistemas de plantio da macieira em alta densidade, em blocos, com uma única cultivar principal, busca-se polinizadoras que tenham esta única função e que permita ser intercalada sem ocupar o espaço da cultivar principal. Nos últimos anos, verifica-se que em muitas regiões produtoras de maçãs do mundo têm utilizado macieiras silvestres com o fim específico de polinização. Para as condições sul brasileiras, existem poucas informações do comportamento fenológico das espécies silvestres como polinizadoras das cultivares Gala e Fuji. Objetivando obter informações quanto ao potencial de utilização de espécies silvestres de macieira como polinizadoras das cultivares comerciais ?Gala? e ?Fuji?, efetuou-se o acompanhamento fenológico de 13 espécies silvestres de macieira e das cultivares ?Gala? e ?Fuji?, conduzidas em pomar localizado na EPAGRI/Estação Experimental de Caçador, Lat. 26o46?31?. As espécies silvestres de macieira estudadas foram Malus atrosanguinea, Malus boccata, Malus eleyi, Malus floribunda, Malus hopa, Malus praticarpa, Malus robusta, John Downil, Prof. Sprenger, Milalew Imuni, Profision, Wintergold e Yelow Siberian. Todas as espécies e cultivares estudadas foram conduzidas sobre porta-enxerto M-9. As avaliações foram realizadas durante 6 anos (2001 a 2006) e consistiram da determinação das datas de início, plena e final de floração de cada espécie, sendo estas determinadas através do comportamento fenológico de 4 plantas pertencentes a cada espécie. A partir dos dados obtidos foi determinado o período de floração e estimados o número de dias em que ocorre coincidência de floração das espécies silvestres com as cultivares ?Gala? e ?Fuji?, e as diferenças entre estas quanto as datas de plena floração. As espécies silvestres apresentaram uma grande variabilidade na época de florescimento e na a duração do mesmo ao longo dos anos, mostrando uma grande variabilidade nas exigências em frio. O Malus eleyi, Malus floribunda, Malus hopa, Malus robusta, Milalew Imuni e Yelow Siberian mostraram-se irregulares quanto a floração, nos diferentes anos, sendo que em alguns anos apresentaram baixa densidade de floração. No ano de 2003, observou-se uma diminuição do período de floração e grande coincidência de florescimento das espécies silvestres com as cultivares ?Gala? e ?Fuji?, o que pode estar relacionado ao maior acúmulo de frio observado em 2003 (572 horas abaixo de 7,2ºC) em relação aos demais anos de estudo. As cultivares ?Gala? e ?Fuji? apresentaram coincidência de floração superior a 5 dias em todos os anos de observação. Dentre as espécies silvestres estudadas, Malus boccata, Malus praticarpa, John Downil, Prof. Sprenger, Profision e Wintergold foram as que apresentaram o melhor desempenho em relação à coincidência de floração com as cultivares ?Gala? e ?Fuji? ao longo dos anos estudados. Porém, nenhuma destas espécies exibiu coincidência de florescimento em todos os anos observados, com as cultivares ?Gala? e ?Fuji?. Os resultados sugerem que o grupo de maior coincidência de floração pode ser utilizado como um complemento para a polinização de ?Gala? e ?Fuji?. 653 $aData de floração 653 $aMalus domestica 653 $aMalus silvestris 653 $aPolinização 653 $aSincronização de floração 773 $tIn: ENCONTRO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 10., 2007, Fraiburgo, SC. Anais... Caçador, SC: [s.n.], 2007. p. 46.
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
10/10/2018 |
Data da última atualização: |
10/10/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
STUPP, P.; MARTINS, L. N.; TREPTOW, R. C.; GARCIA, F. R. M.; RIBEIRO, L. P.; NAVA, D. E.; BOTTON, M.; BERNARDI, D. |
Título: |
Toxicidade de extratos etanólicos de espécies de Annona (Annonaceae) sobre duas espécies de mosca-das-frutas. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 27., CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE ENTOMOLOGIA, 10., 2018, Gramado, RS. Resumos... Gramado, RS: Sociedade Entomológica do Brasil, 2018. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Anastrepha fraterculus (Wiedemann, 1830) e Ceratitis capitata (Wiedemann, 1824) (Diptera: Tephritidae) são as principais espécies de moscas-das-frutas de ocorrência no sul do Brasil. A aplicação de inseticida químico ainda é o principal método de controle. Frente à necessidade de encontrar alternativas ambientalmente seguras e sustentáveis para o manejo dessas pragas, objetivou-se avaliar a toxicidade de extratos etanólicos preparados a partir de sementes de Annona mucosa Jacquin, Annona muricata L. e Annona sylvatica A. St.-Hil, na concentração de 2.000 mg L-1, sobre adultos de A. fraterculus e C. capitata via ingestão. Como controle positivo, utilizou-se o inseticida sintético à base de espinetoram (Delegate 250 WG?, 7,5 g i.a. 100 L-1). Adultos com 8 dias de idade foram individualizados em copos plásticos (1000 mL) com perfurações de 6 cm de diâmetro na parte superior e vedado com tecido do tipo voile. Posteriormente, com um frasco de vidro (10 mL) foram oferecidos os tratamentos via capilaridade em rolete de algodão hidrófilo por 24 h. Após esse período, os tratamentos foram retirados e os insetos alimentados com dieta artificial e água. A mortalidade dos insetos foi avaliada a cada 24 h por 5 dias. Foi verificada uma diferença na suscetibilidade das espécies na ingestão dos produtos. Para adultos de A. fraterculus, a mortalidade variou entre 60% (A. muricata e A. sylvatica) a 100% de mortalidade (A. mucosa) após 120 h, sendo que o extrato de A. mucosa ocasionou mortalidade similar ao inseticida espinetoram (82% de mortalidade). Em contraste, o nível de mortalidade de adultos de C. capitata expostos aos diferentes extratos foi inferior 40% no mesmo período de avaliação, diferindo do inseticida a base de espinosinas (82% de mortalidade). Dessa forma, extratos etanólicos de sementes de A. mucosa constitui uma alternativa promissora para o manejo de A. fraterculus. MenosAnastrepha fraterculus (Wiedemann, 1830) e Ceratitis capitata (Wiedemann, 1824) (Diptera: Tephritidae) são as principais espécies de moscas-das-frutas de ocorrência no sul do Brasil. A aplicação de inseticida químico ainda é o principal método de controle. Frente à necessidade de encontrar alternativas ambientalmente seguras e sustentáveis para o manejo dessas pragas, objetivou-se avaliar a toxicidade de extratos etanólicos preparados a partir de sementes de Annona mucosa Jacquin, Annona muricata L. e Annona sylvatica A. St.-Hil, na concentração de 2.000 mg L-1, sobre adultos de A. fraterculus e C. capitata via ingestão. Como controle positivo, utilizou-se o inseticida sintético à base de espinetoram (Delegate 250 WG?, 7,5 g i.a. 100 L-1). Adultos com 8 dias de idade foram individualizados em copos plásticos (1000 mL) com perfurações de 6 cm de diâmetro na parte superior e vedado com tecido do tipo voile. Posteriormente, com um frasco de vidro (10 mL) foram oferecidos os tratamentos via capilaridade em rolete de algodão hidrófilo por 24 h. Após esse período, os tratamentos foram retirados e os insetos alimentados com dieta artificial e água. A mortalidade dos insetos foi avaliada a cada 24 h por 5 dias. Foi verificada uma diferença na suscetibilidade das espécies na ingestão dos produtos. Para adultos de A. fraterculus, a mortalidade variou entre 60% (A. muricata e A. sylvatica) a 100% de mortalidade (A. mucosa) após 120 h, sendo que o extrato de A. mucosa ocasionou mortalid... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
acetogeninas; Aleloquímicos; MIP; Mosca-das-frutas. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
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Marc: |
LEADER 02787naa a2200253 a 4500 001 1127817 005 2018-10-10 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSTUPP, P. 245 $aToxicidade de extratos etanólicos de espécies de Annona (Annonaceae) sobre duas espécies de mosca-das-frutas.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aAnastrepha fraterculus (Wiedemann, 1830) e Ceratitis capitata (Wiedemann, 1824) (Diptera: Tephritidae) são as principais espécies de moscas-das-frutas de ocorrência no sul do Brasil. A aplicação de inseticida químico ainda é o principal método de controle. Frente à necessidade de encontrar alternativas ambientalmente seguras e sustentáveis para o manejo dessas pragas, objetivou-se avaliar a toxicidade de extratos etanólicos preparados a partir de sementes de Annona mucosa Jacquin, Annona muricata L. e Annona sylvatica A. St.-Hil, na concentração de 2.000 mg L-1, sobre adultos de A. fraterculus e C. capitata via ingestão. Como controle positivo, utilizou-se o inseticida sintético à base de espinetoram (Delegate 250 WG?, 7,5 g i.a. 100 L-1). Adultos com 8 dias de idade foram individualizados em copos plásticos (1000 mL) com perfurações de 6 cm de diâmetro na parte superior e vedado com tecido do tipo voile. Posteriormente, com um frasco de vidro (10 mL) foram oferecidos os tratamentos via capilaridade em rolete de algodão hidrófilo por 24 h. Após esse período, os tratamentos foram retirados e os insetos alimentados com dieta artificial e água. A mortalidade dos insetos foi avaliada a cada 24 h por 5 dias. Foi verificada uma diferença na suscetibilidade das espécies na ingestão dos produtos. Para adultos de A. fraterculus, a mortalidade variou entre 60% (A. muricata e A. sylvatica) a 100% de mortalidade (A. mucosa) após 120 h, sendo que o extrato de A. mucosa ocasionou mortalidade similar ao inseticida espinetoram (82% de mortalidade). Em contraste, o nível de mortalidade de adultos de C. capitata expostos aos diferentes extratos foi inferior 40% no mesmo período de avaliação, diferindo do inseticida a base de espinosinas (82% de mortalidade). Dessa forma, extratos etanólicos de sementes de A. mucosa constitui uma alternativa promissora para o manejo de A. fraterculus. 653 $aacetogeninas 653 $aAleloquímicos 653 $aMIP 653 $aMosca-das-frutas 700 1 $aMARTINS, L. N. 700 1 $aTREPTOW, R. C. 700 1 $aGARCIA, F. R. M. 700 1 $aRIBEIRO, L. P. 700 1 $aNAVA, D. E. 700 1 $aBOTTON, M. 700 1 $aBERNARDI, D. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 27., CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE ENTOMOLOGIA, 10., 2018, Gramado, RS. Resumos... Gramado, RS: Sociedade Entomológica do Brasil, 2018.
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